Eu toco fogo na palha E fico olhando lamber Eu introduzo O ferro à fornalha Espero até derreter Então eu afio O aço de um punhal Provo seu fio Na sombra do próprio mal Rimo etcetera e tal Tiro da terra o sal Fecho a tampa E jogo a pá de caos Eu sento a pua na marra Até a marra ceder Eu desamarro todos os bodes Antes do porto arder Jogo meus bichos Em cima de quem temer Acho no lixo A flor que ainda vai nascer Não há nada pra entender Não há ninguém pra satisfazer Paro, olho e sigo Ser ou não Então eu afio O aço de um punhal Provo seu fio Na sombra do próprio mal Rimo etcetera e tal Tiro da terra o sal Fecho a tampa E jogo a pá de caos Jogo meus bichos Em cima de quem temer Acho no lixo A flor que ainda vai nascer Não há nada pra entender Não há ninguém pra satisfazer Paro, olho e sigo Ser ou não